Academia de Judo Naito (1939)

Construída em 1935 no bairro do Rio Abaixo - Cedida pela família Naito

Suzano panorâmica (1952)

Acervo da Diretoria do Patrimônio Municipal Artístico, Arquitetônico e Cultural

Carnaval – matinê da A.A. União Suzanense (1935)

Cine Theatro Suzano - Cedida por José Mariano de Souza Coutinho Neto

Escolas Reunidas de Suzano (década de 1920)

Rua Benjamin Constant - Cedida por Luiz Antonio Rachid

Praça João Pessoa - Década de 1990

Acervo da Diretoria do Patrimônio Municipal Artístico, Arquitetônico e Cultural

Livros de Registro dos Empregados da Firma Jorge Maluf e Cia. Ltda

Cedido pela Família Romanato ao acervo da Diretoria do Patrimônio Municipal Artístico, Arquitetônico e Cultural

Grupo Escolar do Bairro das Palmeiras

1º Grupo Escolar do Bairro das Palmeiras

1a.Etapa da Construcao da Escola-4 Salas de Aula-28-02-1941

28/02/1941 - 1a.Etapa da Construção da Escola (4 Salas de Aula)

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Sr Keida Harada um dos Idealizadores e a obra de ampliacao de sa 001

Sr. Keida Harada um dos Idealizadores e a obra de ampliação das salas de aula

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

1 Grupo Escolar do bairro das Palmeiras-07-09-1949

07/09/1949 - 1o. Grupo Escolar do bairro das Palmeiras

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Formatura da 1a. Turma-1942

1942 - Formatura da 1a.Turma

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

1 Grupo Escolar do bairro das Palmeiras 001-Julho 1980

Julho de 1980 – 1o. Grupo Escolar do bairro das Palmeiras

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

1Grupo Escolar do bairro das Palmeiras-Diploma-1Turma-23-11-1942 001

23/11/1942 – Diploma da 1a. Turma do 1o.Grupo Escolar do bairro das Palmeiras

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Ata da Assembleia Geral Extraordinaria da Associacao Fukuhaku-para Aprovacao da Reforma da Escola-Abril 1949

Abril de 1949 - Ata da Assembléia Geral Extraordinaria da Associação Fukuhaku para Aprovação da Reforma da Escola

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Informativo da Associacao Fukuhaku-sitando a Inauguracao da Escola-30-09-1949

30/09/1949 - Informativo da Associação Fukuhaku citando a Inauguração da Escola

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Diario do Sr Keida Harada um dos Idealizadores da Escola-em 30-04-1935-na 1a.Linha sita a Construcao da Escola

30/04/1935 - Diário do Sr Keida Harada um dos Idealizadores da Escola - na 1a.Linha cita a Construção da Escola

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Diario do Sr Keida Harada um dos Idealizadores da Escola-em 16-08-1941-Num encontro com amigo Sr Hirakawa - Comenta sobre a Construcao da Escola

16/08/1941 - Diário do Sr Keida Harada um dos Idealizadores da Escola. Num encontro com o amigo Sr Hirakawa - comenta sobre a Construção da Escola

Acervo: Associação Nikkey do Bairro das Palmeiras

Histórico do 1º Grupo Escolar do Bairro das Palmeiras

Acesse: Histórico do 1º Grupo Escolar do Bairro das Palmeiras

HISTÓRICO

SUZANO

A partir das minas de ouro encontradas às margens do rio Taiaçupeba e seus afluentes, muitos povoadores passaram a residir na região, sendo concedidas as primeiras Sesmaria a Santos Martins, em 1723 e a Manoel da Costa Lima, em 1726. Para prestar assistência religiosa aos aventureiros, o Padre Antônio de Souza fundou uma capela dedicada a Nossa Senhora da Piedade.

O ouro, em abundância, era por todos explorado e, em conseqüência, o povoado conhecido por Taiaçupeba, teve aumentado o número de seus moradores, entre eles, Antônio Francisco Baruel que, por volta de 1770, adquiriu uma fazenda, tornando-se lider local e por ter sido muito popular, foi dado seu nome ao povoado.

Os moradores da fazenda Baruel estenderam-se pelas planície à esquerda do rio, no local conhecido por Campos de Maria-Ambawa ou Mirambava que, em 1873, foram cortadas pela Estrada de Ferro São Paulo-Rio, começando então um intenso período de atividades ligadas à produção de dormentes e lenha, extraídos das matas locais.

O trem entre São Paulo e Moji das Cruzes foi inaugurado em 1875, quando um dos pontos de embarque de lenha recebeu o nome de Piedade. Nesse ponto estabeleceu-se Antônio Marques Figueira, feitor de uma das turmas de trabalhadores da ferrovia e, mais tarde seu irmão Thomé. Juntos constituíram propriedades agrícolas que atraíram novos moradores, iniciando-se, então um pequeno povoado. Ao mesmo tempo, além de Baruel, surgiram outras povoações rurais, tais como Rio Abaixo e Estrada do Rio Grande.

Devido à ocupação dispersa do território, os irmãos Marques Ferreira, ao lado de Guilherme Beacault, Francisco Pinheiro Fróez, entre outros, com a colaboração do Conde João Romariz, idealizaram a fundação da Cidade a partir da instalação de uma parada ferroviária, inaugurada em 1891. Dotaram o Patrimônio de cargos logradouros e denominaram-no Vila da Concórdia e, devido à distância da antiga capela do Baruel, ergueram uma outra, dedicada a São Sebastião.

No ano de 1900, a Vila era conhecida por Guaió, cuja denominação teve uma dupla motivação: o próprio rio Guaió, afluente do rio Tietê e o posto Telegráfico de Guaió, instalado pela ferrovia em 1894. O nome foi adotado também pela paróquia, quando de sua instalação, conservando até os nossos dias como Paróquia de São Sebastião do Guaió.

Em 1891, houve a encampação da Estrada de Ferro São Paulo - Rio, tendo a nova administração da empresa Central do Brasil designado para a chefia da Parada do Guaió, o engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão que conseguiu a construção, inaugurada em 1908. Em reconhecimento aos esforços e atenção de Suzano Brandão, a comunidade alterou o nome da povoação para Suzano, homenagem ainda conservada.

Passados alguns anos, novos moradores vieram se fixar em Suzano, destacando-se a colônia Japonesa que se dedicou inicialmente ao cultivo agrícola. Pequenas indústrias foram instaladas, em grande parte ligadas ao extrativismo. Contudo, a partir de 1960 a saturação da infra-estrutura e concentração industrial na Capital propiciou o deslocamento de indústrias para a Grande São Paulo. Pela facilidade dos meios de comunicação e proximidade, Suzano recebeu grande número de unidades fabrís, dedicadas aos diferentes ramos, destacando-se entre eles, a química e o papel.

GENTÍLICO : SUZANENSE

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Distrito criado por Lei Estadual nº 1705, de 27 de dezembro de 1919. Instalado em 4 de maio de 1920.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Susano figura no Município de Mogí das Cruzes.

Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, Susano é Distrito judiciário e figura no Município de Mogí das Cruzes.

No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Distrito de Susano permanece no Município de Mogí das Cruzes.

No quadro fixado, pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, para 1939-1943, o Distrito de Susano, permanece no Município de Mogí das Cruzes, assim figurando no quadro fixado, pelo Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, para vigorar em 1945-1948.

Elevado à categoria de Município, grafado Suzano, pela Lei nº 233, de 24de dezembro de 1948, desmembrado de Mogi das Cruzes. Constituído do Distrito sede. Suzano.

Fixado o quadro territorial para vigorar em 1949-1953, o Município de Suzano é composto de 1 Distrito Suzano.

Assim permanece no fixado pela Lei nº 2456, de 30-XII-53 para vigorar no período 1954-58, comarca de Suzano.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960.

ALTERAÇÕES TOPONÍMICAS MUNICIPAIS

Susano para Suzano teve sua grafia alterada por força da Lei Estadual nº 7810, de 23 de abril de 1992.

Susano para Suzano - retificado em face do parecer nº 345, de 6 de dezembro de 1984, da Procuradoria Geral do IBGE. (processo n.º 6524/84).

fonte: sítio ibge cidades@ – suzano –sp

Vìdeos

Memória Viva - Depoimento Elvira Luiza Ferreira sobre o Homenageado Zé Bandeira.

Memória Viva - Depoimento José Vitor de Lima sobre o Homenageado Zé Bandeira.

Memória Viva - Depoimento de Maria Helena Rosas sobre o homenageado Sylvino Rosas.

Memória Viva - Depoimento Carlos Nego e Augusta de Moraes Gusmão dos Santos.

Memória Viva - Depoimento de Marilia gonzaga Franco sobre José Gonzaga.

Memória Viva - Depoimento de Jorge Salvarani neto.

A imigração Japonesa em Suzano

A imigração japonesa em Suzano

Guiske Tadano

guiske tadano

http://Guiske Tadano.pdf

Kinoski Komura

kinoski komura

http:/Kinoski Komura.pdf

Matsurokuro Taira

matsu taira

Matsurokuro Taira.pdf

Seijim Toguchi

seijin toguchi

Seijim Toguchi.pdf

Zensaburo Nakamura

zensaburo nakamura

Zensaburo Nakamura.pdf

Zentoku Nakamura

ZENTOKU NAKAMURA

Zentoku Nakamura

arquivo do estado kasato maru.docx_Page_01arquivo do estado kasato maru.docx_Page_02

Lista de passageiros do Kasato Maru.pdf

Fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo